Sendo quinta-feira, dia 29 de Janeiro, o dia Mundial dos Leprosos, decidi esta semana sugerir A Ilha, de Victoria Hislop.
Este bestseller, fala de amores, de preconceitos, de receios, de dores, dos vários graus da doença e da solidão de todos aqueles que a contraíam.
A ilha de Spinalónga, a maior colónia de leprosos da Grécia de 1903 até 1957, é retratada com todo o pormenor neste livro, sendo referidos pela escritora muitos dos momentos que nela foram vividos pelos leprosos em tempos passados, dando como exemplo a família Petrakis.
O passado de Sofia Petrakis, mãe de Alexis, sempre foi um mistério para a sua família.
Contudo, quando Alexis faz uma viagem às ilhas gregas tenta descobrir um pouco do seu passado. Para isso, leva uma carta da sua mãe para uma amiga dela. E é através dessa carta que Alexis fica a conhecer a história da sua família. Uma família dilacerada pela tragédia, pelo amor e pela guerra…
Segundo o Sunday Express, A Ilha ‘’lembra que o amor e a vida continuam mesmo nas circunstâncias mais extremas’’.
Este bestseller, fala de amores, de preconceitos, de receios, de dores, dos vários graus da doença e da solidão de todos aqueles que a contraíam.
A ilha de Spinalónga, a maior colónia de leprosos da Grécia de 1903 até 1957, é retratada com todo o pormenor neste livro, sendo referidos pela escritora muitos dos momentos que nela foram vividos pelos leprosos em tempos passados, dando como exemplo a família Petrakis.
O passado de Sofia Petrakis, mãe de Alexis, sempre foi um mistério para a sua família.
Contudo, quando Alexis faz uma viagem às ilhas gregas tenta descobrir um pouco do seu passado. Para isso, leva uma carta da sua mãe para uma amiga dela. E é através dessa carta que Alexis fica a conhecer a história da sua família. Uma família dilacerada pela tragédia, pelo amor e pela guerra…
Segundo o Sunday Express, A Ilha ‘’lembra que o amor e a vida continuam mesmo nas circunstâncias mais extremas’’.
[Sinopse baseada na contracapa do livro]
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