sábado, 14 de fevereiro de 2009
Em nome do amor, Meg Rosoff

Em nome do amor foi a estreia perfeita de Meg Rosoff, e os prémios que recebeu - o Guardian Children´s Fiction Prize de 2004 e o Branford Boase Award de 2005 – são o espelho da qualidade deste romance.
“Daisy, uma jovem de quinze anos, de Nova Iorque, vai passar o Verão a casa da tia e dos primos, numa quinta do interior de Inglaterra. E é na idílica atmosfera rural inglesa, numa espécie de Éden excêntrico, belo e caótico, que Daisy descobre a dor e a alegria dos afectos mais profundos e do primeiro amor.
Mas quando aquele limbo eterno e perfeito prometia estender-se até ao infinito, estala uma guerra de proporções difíceis de imaginar e de consequências devastadoras, que obrigará aquela família a reinventar a sua vida num contexto absolutamente inesperado.
Precocemente confrontados com o lado agridoce da vida, nas suas manifestações mais extremas, Daisy e os primos sofrem um amadurecimento intenso a que não são alheios o amor, a sexualidade nascente, a violência, a aventura, a perda, a alegria e a amizade.”
Uma obra fascinante e intemporal. Certamente, um futuro clássico... A adaptação ao grande ecrã já está garantida.
Aproveite a leitura… e o fim-de-semana mais romântico do ano!
“Daisy, uma jovem de quinze anos, de Nova Iorque, vai passar o Verão a casa da tia e dos primos, numa quinta do interior de Inglaterra. E é na idílica atmosfera rural inglesa, numa espécie de Éden excêntrico, belo e caótico, que Daisy descobre a dor e a alegria dos afectos mais profundos e do primeiro amor.
Mas quando aquele limbo eterno e perfeito prometia estender-se até ao infinito, estala uma guerra de proporções difíceis de imaginar e de consequências devastadoras, que obrigará aquela família a reinventar a sua vida num contexto absolutamente inesperado.
Precocemente confrontados com o lado agridoce da vida, nas suas manifestações mais extremas, Daisy e os primos sofrem um amadurecimento intenso a que não são alheios o amor, a sexualidade nascente, a violência, a aventura, a perda, a alegria e a amizade.”
Uma obra fascinante e intemporal. Certamente, um futuro clássico... A adaptação ao grande ecrã já está garantida.
Aproveite a leitura… e o fim-de-semana mais romântico do ano!
[Sinopse retirada da contracapa]
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Para esta semana. . .
Dia 15:
- Folclore das Feiras Novas, Teatro Diogo Bernardes, 15h00
- Artesalima, Feira de Artesanato, Avenida dos Plátanos
Dia 16:
- Teatro “Deixemos o Sexo em Paz” da companhia de Teatro Maria Paulos, Teatro Diogo Bernardes, durante todo dia
- Cinema: "A Fuga das Galinhas", Biblioteca Municipal, 15h00
- Feira quinzenal de Ponte de Lima
Dia 18:
- Fábula Musical “História da Gaivota e do Gato que a ensinou a voar”, integrado no projecto “Contos com Música…Música com Contos”, Teatro Diogo Bernardes, 14h30
Dia 20:
- Cinema: "Alvim e os Esquilos", Biblioteca Municipal, 15h00
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Lenda da Pieira de Lobos
Era uma vez um cavaleiro de seu nome D. Afonso Ancemonde. Este cavaleiro era o mais corajoso de todos e deixava todas as donzelas encantadas com a sua beleza. D. Afonso vivia em terras deste concelho, mais precisamente em Refojos, num grande solar acastelado.
Certo dia, este homem foi caçar ursos para o monte da Labruja, onde apareceu-lhe uma alcateia de lobos esfomeados e ferozes. O caçador pegou de imediato no arco e com a flecha fez pontaria, atingindo o chefe do bando entre os olhos. Este animal fugiu rapidamente e desapareceu entre dois altos penedos, acompanhado pelo seu bando.
O cavaleiro partiu numa corrida perigosa. O cavalo, cego de dor e de medo, foi contra a dureza dos penedos e D. Afonso caiu e ficou sem sentidos.
Quando ele voltou a si, encontrava-se numa gruta recoberta de peles de corça. À sua beira estava uma donzela e um lobo com a bondade de um cordeiro. O cavaleiro questionou a donzela, porque não sabia quem ela era e nem o que fazia naquele inexplicável lugar.
Esta formosa donzela explicou-lhe:
Nasceram setes filhas e a última de um casal de nobres, não foi lhe dada uma das seis irmãs como madrinha por esquecimentos dos pais. Condenando-a, assim, a um terrível destino: em todas as luas cheias ela transforma-se em pieira de lobos (pastora de lobos).
Nesse mesmo dia, essa irmã completava o sétimo ano da sua condenação. Conseguiria uma vida normal se o amor de um homem a libertasse desse pesadelo, esse homem era D. Afonso. Só ele lhe poderia dar a felicidade desejada.
O cavaleiro desconfiou da pieira, pensando que ela fosse uma impostora, alguém que lhe ambicionava o nome e a fortuna, inventando uma história só para o seduzir.
Mas a pieira de lobos estava a ser sincera e magoada com a desconfiança de D. Afonso, lançou-lhe uma terrível maldição:
Em todas as noites de lua cheia, ele seria também um lobo com ela.
Depois deste dia de caça, o cavaleiro doou todas as suas terras de Refojos e morreu de uma doença desconhecida.
Quando a Lua Cheia ilumina aquela Serra, qualquer pessoa pode avistar, no espaço de um relâmpago, D. Afonso Ancemonde a cavalo, seguido por uma alcateia, onde esta visão irá permanecer durante muito tempo.
Certo dia, este homem foi caçar ursos para o monte da Labruja, onde apareceu-lhe uma alcateia de lobos esfomeados e ferozes. O caçador pegou de imediato no arco e com a flecha fez pontaria, atingindo o chefe do bando entre os olhos. Este animal fugiu rapidamente e desapareceu entre dois altos penedos, acompanhado pelo seu bando.
O cavaleiro partiu numa corrida perigosa. O cavalo, cego de dor e de medo, foi contra a dureza dos penedos e D. Afonso caiu e ficou sem sentidos.
Quando ele voltou a si, encontrava-se numa gruta recoberta de peles de corça. À sua beira estava uma donzela e um lobo com a bondade de um cordeiro. O cavaleiro questionou a donzela, porque não sabia quem ela era e nem o que fazia naquele inexplicável lugar.
Esta formosa donzela explicou-lhe:
Nasceram setes filhas e a última de um casal de nobres, não foi lhe dada uma das seis irmãs como madrinha por esquecimentos dos pais. Condenando-a, assim, a um terrível destino: em todas as luas cheias ela transforma-se em pieira de lobos (pastora de lobos).
Nesse mesmo dia, essa irmã completava o sétimo ano da sua condenação. Conseguiria uma vida normal se o amor de um homem a libertasse desse pesadelo, esse homem era D. Afonso. Só ele lhe poderia dar a felicidade desejada.
O cavaleiro desconfiou da pieira, pensando que ela fosse uma impostora, alguém que lhe ambicionava o nome e a fortuna, inventando uma história só para o seduzir.
Mas a pieira de lobos estava a ser sincera e magoada com a desconfiança de D. Afonso, lançou-lhe uma terrível maldição:
Em todas as noites de lua cheia, ele seria também um lobo com ela.
Depois deste dia de caça, o cavaleiro doou todas as suas terras de Refojos e morreu de uma doença desconhecida.
Quando a Lua Cheia ilumina aquela Serra, qualquer pessoa pode avistar, no espaço de um relâmpago, D. Afonso Ancemonde a cavalo, seguido por uma alcateia, onde esta visão irá permanecer durante muito tempo.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Uma pessoa limiana...
Sexo: M
Idade: 62
1. Vive em Ponte de Lima?
Sim
Idade: 62
1. Vive em Ponte de Lima?
Sim
2. O que mais gosta em Ponte de Lima?
Do rio Lima, da ponte medieval e de alguns solares existentes. Do rio porque foi deixado pela natureza, da ponte medieval que foi deixado pelos romanos á mais de 2000 anos e dos solares que foram deixados pelos antepassados.
3. O que menos gosta em Ponte de Lima?
Da desorganização administrativa do concelho e do mercado municipal.
4. O que faria para melhorar Ponte de Lima?
Organizar o concelho administrativamente, como autorização de habitações no meio rural, assim como, isenção de taxas á primeira habitação.
Repovoamento das áreas florestais e limpeza. Incentivar a agricultura tradicional.
Tentar captar alguma indústria, já que não resta quase nada, para incentivar os jovens a não terem que fugir do concelho.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
A Fonte da Vila
Apresenta uma arquitectura infraestrutural, Estado Novo. Possui um eixo de simetria, um desenvolvimento escalado e formas geométricas simples.
É uma fonte de planta aproximadamente circular, dirigida para oeste. Nas traseiras situa-se uma escada de dois lanços opostos que é acompanhada pelo espaldar.
Apresenta uma bica de granito na parte central, dois bancos e três tanques de bordo liso e recto. Sendo o tanque central antecedido pelo desnível de um degrau.
Salientamos que a água da fonte é imprópria para consumo. Actualmente é um marco histórico-cultural de inquestionável beleza e elevado valor arquitectónico.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
O que anda na boca do povo...
Luar de Janeiro faz sair a galinha do poleiro, lá vem Fevereiro que leva a galinha e o carneiro.
Sabores. . .
Doce de farinha de pau
INGREDIENTES:
½ kg de açúcar
1 casca de limão
1 colher de café de canela
1 colher de manteiga
8 gemas
2 claras
2 colheres de sopa de farinha de pau
COMO PREPARAR:
1.º Leve o açúcar ao lume com a casca de limão e um pouco de canela.
2.º Quando pegar um pouco deita-lhe duas colheres de farinha de pau previamente peneirada e deixa-se ferver.
3.º Quando pegar mais do que o açúcar sozinho tira-se do lume e deixa-se arrefecer.
4.º Mexem-se as 8 gemas com 2 claras e junta-se ao açúcar.
5.º Volta a ir ao lume juntando-se uma colher de manteiga.
6.º Quando levantar fervura tira-se e polvilha-se com canela.
1 casca de limão
1 colher de café de canela
1 colher de manteiga
8 gemas
2 claras
2 colheres de sopa de farinha de pau
COMO PREPARAR:
1.º Leve o açúcar ao lume com a casca de limão e um pouco de canela.
2.º Quando pegar um pouco deita-lhe duas colheres de farinha de pau previamente peneirada e deixa-se ferver.
3.º Quando pegar mais do que o açúcar sozinho tira-se do lume e deixa-se arrefecer.
4.º Mexem-se as 8 gemas com 2 claras e junta-se ao açúcar.
5.º Volta a ir ao lume juntando-se uma colher de manteiga.
6.º Quando levantar fervura tira-se e polvilha-se com canela.
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