sábado, 17 de janeiro de 2009
Duas irmãs, um rei

Duas irmãs, um rei, de Philippa Gregory, é um dos romances históricos de leitura compulsiva que se podem encontrar na Biblioteca Municipal.
Narrando traições, amores e desamores, encantos e desencantos, aventuras e desventuras, este livro é já um bestseller e um sucesso cinematográfico.
Maria Bolena com 14 anos está casada na corte inglesa e chama a atenção do homem mais poderoso do reino: Henrique VIII. Deslumbrada, mantém uma relação com o rei.
No entanto, não passa de um pião da sua ambiciosa e calculista família. E, por isso, é forçada a afastar-se para a sua melhor amiga, a eterna rival e, ao mesmo tempo, a sua irmã, Ana Bolena, casar com o primeiro líder da Igreja da Inglaterra.
Toda a família Bolena empenhou-se na luta de Ana para chegar ao trono da Inglaterra. Conspirações e encenações eram válidas para assegurar à amante Ana o lugar no coração do Rei.
Apesar de estar unida pelo sangue, Maria está dividida pelo amor. Mas sabe que tem de abraçar o seu destino e, para isso, desafiar a sua família e o seu rei.
Narrando traições, amores e desamores, encantos e desencantos, aventuras e desventuras, este livro é já um bestseller e um sucesso cinematográfico.
Maria Bolena com 14 anos está casada na corte inglesa e chama a atenção do homem mais poderoso do reino: Henrique VIII. Deslumbrada, mantém uma relação com o rei.
No entanto, não passa de um pião da sua ambiciosa e calculista família. E, por isso, é forçada a afastar-se para a sua melhor amiga, a eterna rival e, ao mesmo tempo, a sua irmã, Ana Bolena, casar com o primeiro líder da Igreja da Inglaterra.
Toda a família Bolena empenhou-se na luta de Ana para chegar ao trono da Inglaterra. Conspirações e encenações eram válidas para assegurar à amante Ana o lugar no coração do Rei.
Apesar de estar unida pelo sangue, Maria está dividida pelo amor. Mas sabe que tem de abraçar o seu destino e, para isso, desafiar a sua família e o seu rei.
Sem nenhuma dúvida, Gregory vai-nos aproximando daquele que casou seis vezes e que exerceu o poder mais absoluto entre todos os monarcas ingleses…
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Para esta semana...
Dia 18:
- Cantar dos Reis, no Teatro Diogo Bernardes, às 15h 30 - Banda de música de Ponte de Lima
- Artesalima, feira e artesanato, na avenida dos Plátanos - organização: P.L. Arte
Dia 19:
- Cinema: "Barbie e as doze princesas bailarinas", na Biblioteca Municipal, às 15h
- Feira quinzenal de Ponte de Lima
Dia 23:
- Cinema: "Astérix nos Jogos Olímpicos", na Biblioteca Municipal, às 15h
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Lenda do rio Lima
Era uma vez um rio.
Azul, liso, calmo e fértil como tantos outros.
Os romanos, querendo largar o seu território, mandaram um grupo de soldados para esta vila, perturbando assim a monotonia e a paz deste rio, nascido numa serra galega.
Sedentos de sangue e de guerra, este povo, venceu batalhas, construiu estradas, pontes, aquedutos, muralhas guerreiras, templos para os deuses, anfiteatros e arenas. Invadiram tudo. Mas um dia, ao chegar à margem sul deste rio, este exército de soldados, rendidos e deslumbrados com tanta beleza e a limpidez, estacaram e recusaram atravessá-lo. Porquê?
Pois descobriram que este se chamava Lethes, o rio do esquecimento.
Porquê do esquecimento?
Porque se dizia que quando alguém de fora passa o rio, ficava enfeitiçado e esquecia a sua pátria, a sua família e tudo o resto. Até o seu próprio nome.
Contudo, Décio Júnior Bruto, então chefe supremo, disse que quem não atravessa-se o rio teria como destino a prisão e a morte.
Os soldados preferiram desobedecer ao seu supremo, do que atravessar o rio e esquecerem-se de tudo.
Então Décio decide avançar, lentamente, pelas águas feiticeiras. Atingiu o areal da margem direita e, um a um, disse o nome de cada um dos seus subordinados.
Convenceu os soldados que este não era o rio do esquecimento, mas sim da lembrança e do encanto.
Pois encantava e ficava na memória de todos aqueles que o viam.
Azul, liso, calmo e fértil como tantos outros.
Os romanos, querendo largar o seu território, mandaram um grupo de soldados para esta vila, perturbando assim a monotonia e a paz deste rio, nascido numa serra galega.
Sedentos de sangue e de guerra, este povo, venceu batalhas, construiu estradas, pontes, aquedutos, muralhas guerreiras, templos para os deuses, anfiteatros e arenas. Invadiram tudo. Mas um dia, ao chegar à margem sul deste rio, este exército de soldados, rendidos e deslumbrados com tanta beleza e a limpidez, estacaram e recusaram atravessá-lo. Porquê?
Pois descobriram que este se chamava Lethes, o rio do esquecimento.
Porquê do esquecimento?
Porque se dizia que quando alguém de fora passa o rio, ficava enfeitiçado e esquecia a sua pátria, a sua família e tudo o resto. Até o seu próprio nome.
Contudo, Décio Júnior Bruto, então chefe supremo, disse que quem não atravessa-se o rio teria como destino a prisão e a morte.
Os soldados preferiram desobedecer ao seu supremo, do que atravessar o rio e esquecerem-se de tudo.
Então Décio decide avançar, lentamente, pelas águas feiticeiras. Atingiu o areal da margem direita e, um a um, disse o nome de cada um dos seus subordinados.
Convenceu os soldados que este não era o rio do esquecimento, mas sim da lembrança e do encanto.
Pois encantava e ficava na memória de todos aqueles que o viam.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Uma pessoa Limiana
Sexo: F
Idade: 37
1. Vive em Ponte de Lima?
Sim
2. O que mais gosta em Ponte de Lima?
Das tradições da vaca das cordas e das feiras novas.
3. O que menos gosta em Ponte de Lima?
Da burocracia administrativa (serviços camarários). Por exigências na autorização e utilização de habitação digna.
4. O que faria para melhorar Ponte de Lima?
Melhor atendimento na câmara municipal, mais atenção na aplicação de multas e criar postos de trabalho locais e outros.
Melhores atendimentos na urgência hospitalar e nos centros de saúde.
Idade: 37
1. Vive em Ponte de Lima?
Sim
2. O que mais gosta em Ponte de Lima?
Das tradições da vaca das cordas e das feiras novas.
3. O que menos gosta em Ponte de Lima?
Da burocracia administrativa (serviços camarários). Por exigências na autorização e utilização de habitação digna.
4. O que faria para melhorar Ponte de Lima?
Melhor atendimento na câmara municipal, mais atenção na aplicação de multas e criar postos de trabalho locais e outros.
Melhores atendimentos na urgência hospitalar e nos centros de saúde.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
O Foral de D. Teresa
D. Teresa percebeu, perspicaz como era, que ao dar importância a esta terra, podia criar um ponto de resistência contra os seus inimigos, proteger a velha ponte romana e tornar para sempre, VILA, uma das terras mais belas do seu Condado.
Assim, a 4 de Março do ano de 1125, a Rainha D. Teresa, viúva do Conde D. Henrique concedeu o primeiro foral a Ponte de Lima, elevando-a este modo à categoria de VILA.
D. Teresa decidiu transformar o “lugar” ou aldeia de Ponte numa povoação fortificada.
O documento foi firmado pela própria, na qualidade de rainha, que associou ao seu o nome do filho, Afonso Henriques.
Para confirmar o documento tiveram como testemunhas os mais ilustres barões portugueses da época.
O foral encontra-se actualmente na Torre do Tombo.
E assim, fundou a Rainha D. Teresa a bela Vila de Ponte de Lima que hoje tanto apreciamos.

domingo, 11 de janeiro de 2009
O que anda na boca do povo...
"Lua de Janeiro não tem parceiro, excepto a de Agosto que lhe dá no rosto."
Sabores . . .
Visitem-nos regularmente e encantem-se com os melhores sabores de Ponte de Lima, que serão publicados todos os domingos.
Como sendo esta a primeira semana da existência do nosso blog e visto que nos deparamos numa época de caça, publico hoje a fabulosa receita do arroz de tordos. Bom apetite!
Arroz de tordos (seco)
Como sendo esta a primeira semana da existência do nosso blog e visto que nos deparamos numa época de caça, publico hoje a fabulosa receita do arroz de tordos. Bom apetite!
Arroz de tordos (seco)
COMO PREPARAR:
1º Limpam-se muito bem os tordos.
2º Faz-se um estrugido e deixa-se alourar, deita-se um pouco de água, os tordos, um chouriço, um ramo de salsa e tempera-se de sal.
3º Deixa-se estufar, e vai-se acrescentando a água conforme não cozendo. Estando cozidos aumenta-se a água conforme a quantidade do arroz (o dobro da água para a quantidade do arroz). Fervendo leva-se ao forno para secar.
4º Mexe-se com um garfo, deita-se numa travessa, colocando os tordos por cima e o chouriço cortado às rodelas.
Fica um arroz muito apetitoso.
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