
“Lisboa, Agosto de 1943. Conservando uma difícil neutralidade em tempo de guerra, Portugal é um dos principais centros de espionagem de Alemães e Aliados. João Kessler Albano Martins, então um jovem professor universitário português com uma perigosa ascendência alemã, vê-se de um dia para o outro recrutado para uma missão que tem tanto de suicida como de irrecusável. Atravessando um continente minado pelo sofrimento e dividido pela intriga, atinge o coração da Alemanha nazi, um fosso de víboras de onde todos procuram desesperadamente escapar. Na batalha pela própria sobrevivência e para salvar os seus, Kessler Albano Martins vive uma dramática aventura que poderá mudar o destino da humanidade. E é o Expresso de Berlim - numa viagem imprevisível entre Paris e a capital alemã - que une o presente ao futuro do homem que não olhou a meios para atingir o fim que se propôs alcançar.”
[Descrição da editora]
Em O Expresso de Berlim, António Andrade Albuquerque escreveu uma história de suspense, espionagem, amor e Humanidade. Criou um enredo fascinante, onde todos podem ser bem diferentes do que aparentam.
E no fim... bem no fim somos surpreendidos pelo início de mais uma história. A história do padre Albano Martins, que pode ser lida em O Papa que Nunca Existiu. Não é um fim comum, e mesmo aqui, a terminar a história, o autor mantém o suspense e tudo pode ser o contrário do que aparenta...
(peço desculpa ao autor e aos leitores por não ter colocado mais cedo)