sábado, 14 de março de 2009

O Expresso de Berlim, António Andrade Albuquerque



“Lisboa, Agosto de 1943. Conservando uma difícil neutralidade em tempo de guerra, Portugal é um dos principais centros de espionagem de Alemães e Aliados. João Kessler Albano Martins, então um jovem professor universitário português com uma perigosa ascendência alemã, vê-se de um dia para o outro recrutado para uma missão que tem tanto de suicida como de irrecusável. Atravessando um continente minado pelo sofrimento e dividido pela intriga, atinge o coração da Alemanha nazi, um fosso de víboras de onde todos procuram desesperadamente escapar. Na batalha pela própria sobrevivência e para salvar os seus, Kessler Albano Martins vive uma dramática aventura que poderá mudar o destino da humanidade. E é o Expresso de Berlim - numa viagem imprevisível entre Paris e a capital alemã - que une o presente ao futuro do homem que não olhou a meios para atingir o fim que se propôs alcançar.”
[Descrição da editora]

Em O Expresso de Berlim, António Andrade Albuquerque escreveu uma história de suspense, espionagem, amor e Humanidade. Criou um enredo fascinante, onde todos podem ser bem diferentes do que aparentam.

E no fim... bem no fim somos surpreendidos pelo início de mais uma história. A história do padre Albano Martins, que pode ser lida em O Papa que Nunca Existiu. Não é um fim comum, e mesmo aqui, a terminar a história, o autor mantém o suspense e tudo pode ser o contrário do que aparenta...
(peço desculpa ao autor e aos leitores por não ter colocado mais cedo)

4 comentários:

  1. Olá de novo (passado algum tempo)!


    Só para dizer que fiquei muito interessada em ler o livro aqui, publicado...
    Por isso, obriga e parabéns pelo trabalho!
    bj

    stora

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  2. Um livro muito bom, sem dúvida. Sou fã do escritor, que conheço pessoalmente(graças ao meu blogue), que considero um dos grandes escritores portugueses. Os livros policiais escritos sob o pseudónimo Dick Haskins também são uma boa leitura deste autor.
    Continuação de boas leituras!

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  3. Caras jovens,

    um princípio de boa convivência na comunidade bloguista( e não só)é referir o autor de um texto que usamos nas nossas páginas. Assim, e como é óbvio que o texto aqui reproduzido é parte do comentário que fiz ao referido livro no meu blogue (http://wwwcontamehistorias.blogspot.com/2008/03/o-expresso-de-berlim.html)agradecia que, sempre que utilizem textos ou partes de textos meus, indiquem a fonte de onde os retiraram.

    Não nos devemos apropriar das palavras dos outros como sendo nossas, mas quando lhes reconhecemos valor e as queremos utilizar, devemos fazê-lo, desde que referindo SEMPRE o seu autor.

    Obrigada e parabéns pelo vosso blogue.

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  4. Marlise,
    Obrigado pela correcção. Poderão sempre utilizar o que escrevo (referindo apenas a sua origem).

    Continuarei a visitar este vosso espaço.

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