sábado, 25 de abril de 2009

A rapariga que roubava livros, de Markus Zusak

A rapariga que roubava livros, de Markus Zusak, é uma obra com um título muito apropriado para a semana em que comemorou o Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor (23 de Abril).
Com um enredo que contraria o que se comemora hoje (35 anos a festejar o 25 de Abril! Viva a Liberdade, viva!), pois a repressão e a Guerra são os assuntos principais deste livro, Zusak escreveu uma história muito peculiar, a começar pelo narrador…

“Molching, um pequeno subúrbio de Munique, durante a Segunda Guerra Mundial. Na Rua Himmel as pessoas vivem um dia-a-dia penoso, sob o peso da suástica e dos bombardeamentos cada vez mais frequentes, mas não deixaram de sonhar.

A Morte, narradora omnipresente e omnisciente, cansada de recolher almas, observa com compaixão e fascínio a estranha natureza dos humanos. Através do seu olhar intemporal, é-nos contada a história da pequena Liesel e dos seus pais adoptivos. Hans, o pintor acordeonista de olhos de prata, e Rosa, a mulher com cara de cartão amarrotado, do pequeno Rudy, cujo herói era o atleta negro Jesse Owen, e de Max, o pugilista judeu, que um dia veio esconder-se na cave da família Hubermann e que escreveu e ilustrou livros, para oferecer à rapariga que roubava livros, sobre as páginas de Mein Kampf recuperadas com tinta branca, ou ainda a história da mulher que convidou Liesel a frequentar a sua biblioteca, enquanto os nazis queimavam livros proibidos em grandes fogueiras.
Um livro sobre uma época em que as palavras eram desmedidamente importantes no seu poder de destruir ou de salvar. Um livro luminoso e leve como um poema, que se lê com deslumbramento e emoção.”
[Texto retirado da contracapa]

O que anda na boca do povo. . .

"Abril, frio e molhado, enche o celeiro e farta o gado. Agosto, debulhar, Setembro, vindimar."

Olhares



sexta-feira, 24 de abril de 2009

Eventos

Dia 27:
  • Feira Quinzenal de Ponte de Lima.

Dia 30:

  • Festival de Tunas "Esgota Pipas", TUNESA da Esc. Superior Agrária de Ponte de Lima, no Teatro Diogo Bernardes, 21h30.

O que anda na boca do povo. . .

"Abril águas mil coadas por um funil."

Olhares


quinta-feira, 23 de abril de 2009

O que anda na boca do povo. . .

"A água que no Verão há-de regar, em Abril há-de ficar."

Olhares

Parque do Arnado. . .

Lenda do Galgo Preto

Era uma vez um fidalgo, D. Rui de Mendonça, um jovem gracioso e muito estimado na Corte. D. Rui tinha um grande companheiro, El-Rei D. Manuel. E, quando este soberano decidiu ir de peregrinação a Santiago de Compostela na Galiza, levou o fidalgo com ele. Esta romaria passava por Ponte de Lima, uma vila muito linda e graciosa, onde atravessa o rio Lima. Durante esta peregrinação D. Manuel e D. Rui de Mendonça repousaram nesta belíssima terra. Esta vila era recheada de festas e numa delas D. Rui conheceu D. Beatriz de Lima, de descendência Moirama, que recebera o nome de Madalena no baptismo. Por causa de sua mãe ser uma moira de Arzila e uma espécie de bruxa o povo recusava-a, por isso esta jovem de uma bela impressionante ainda continuava solteira. Contudo, todos estes rumores desvantajosos não impediram que D. Rui e D. Beatriz vivessem um grande amor. Os jovens apaixonados fazem projectos de uma vida futura. Entretanto El-Rei termina o seu descanso e tem de continuar viagem e levar consigo D.Rui. Os jovens despediram-se junto do rio Lima e Madalena pediu a D. Rui que lhe jurasse amor eterno. D. Rui preso de encantos por esta jovem, jurou, e ela voltou a pedir que jura-se mas agora pelas águas correntes do Lima. E claro o jovem jurou. Disse-lhe que iria ama-la até que as águas se esgotassem para sempre. No dia seguinte D. Manuel deixou Ponte de Lima e continuou viagem com D. Rui de Mendonça e os seus cavaleiros. Apôs alguns meses soube-se pelo Reino que D. Rui iria casar com uma dama da Corte, esta era uma boa noticia, mas depressa se tornou trágica. No dia da boda, D. Rui, ao entrar para a carruagem que o levaria ao altar, caiu morto! Seguidamente a esta morte, começou a aparecer, nas areias que contornavam o rio Lima, um enorme galgo preto. A vila ficou apavorada e afirma que este galgo é a alma de D. Rui. O jovem esta a ser condenado pela vingança de D. Beatriz, que passará duro castigo, até que as águas do Lima acabe o seu percurso líquido e brando. Até para todo o sempre!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

O que anda na boca do povo. . .

"Vento de Março e chuva de Abril, vinho a florir."

Olhares

Existe sempre um caminho que liga lados opostos. . .

terça-feira, 21 de abril de 2009

O que anda na boca do povo. . .

"Inverno de Março e seca de Abril, deixam o lavrador a pedir."

Olhares


Pelo meio das árvores. . .

Uma limiana...

Sexo: Feminino
Idade: 17 anos

1. Vive em Ponte de Lima?
Sim.

2. O que mais gosta em Ponte de Lima?

Eu acho que a vila está muito bem explorada e que os jovens do concelho utilizam os tempos livres com bons desportos. A vila é visitada por muitos turistas e existem as excursões aos fins-de-semana, o que torna a vila mais dinâmica. Enquanto que algumas cidades ou mesmo outras vilas aos fins-de-semana estão desertas, Ponte de Lima encontra-se muito dinamizada e visitada.

3. O que menos gosta em Ponte de Lima?

Talvez dos actos de vandalismo que sucedem durante a noite, mas isso é também uma minoria em relação ao que acontece noutros sítios e àquilo que vemos na televisão, ou seja, são poucos.

4. O que faria para melhorar Ponte de Lima?

É preciso melhorar Ponte de Lima?!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Teatro Diogo Bernardes


O Teatro Diogo Bernardes nasceu no século passado por vontade de pessoas que procuravam criar um espaço que desse voz a actos culturais e que permitisse que a população tivesse acesso a estes.


É a segunda mais antiga casa de espectáculos do Alto Minho, a seguir ao Teatro Sá de Miranda, que se situa em Viana do Castelo, com o qual possui algumas semelhanças, apesar de o de Ponte de Lima ser, exteriormente, decorativamente mais rico.


Em 19 de Fevereiro de 1893, a comissão promotora do Teatro decide adquirir parcela de terreno, anteriormente ocupada pelo Convento de Santo António dos Frades Capuchos, com uma área de 1500m2.

Com projecto do arquitecto António Adelino de Magalhães Coutinho, teve, em 1894, início as obras de construção do Teatro.
Em 19 de Setembro de 1896, durante as Feiras Novas, realizou-se a inauguração do Teatro.
A Câmara Municipal de Ponte de Lima adquiriu o edifício em 1992. Para tal foi celebrado um protocolo de cooperação financeira com a Secretaria de Estado da Cultura, através do Instituto Português da Arte Cinematográfica e Audiovisual (IPACA).
Por fim, em 1996 tiveram início as obras de remodelação e amplificação do Teatro.


Possui uma arquitectura civil recreativa, romântica e contem cinco pisos.
Possui dois amplos átrios, uma zona de arrumos (no subpalco), bilheteira, plateia e cafetaria no primeiro piso, e régie, frisas, camarotes, camarins e salão nobre nos pisos superiores.


O Teatro Diogo Bernardes, dá resposta a interesses culturais diversificados, mas que servem como referência qualitativa da nossa forma de estar e caracterizam uma cultura própria de produção, difusão e animação.


Horário de expediente: 9:30-12:30 e 14:00-18.00.
Lotação: 310 lugares

O que anda na boca do povo. . .

Quem em Abril não varre a eira e em Maio não sacha a eira, anda todo o ano em canseira.

Olhares


Por entre as ramagens. . .

domingo, 19 de abril de 2009

Olhares

Não é linda a ponte iluminada?

O que anda na boca do povo....

"Sardinha de Abril, vê-la e deixá-la ir."

Sabores . . .

SEMIFRIO DE DOIS SABORES

INGREDIENTES:

2 caixas de preparado para mousse de Chocolate de Leite Alsa
2 caixas de preparado para Chantilly Royal
Bolacha Maria q.b.

MODO DE PREPARAÇÃO:

1.º Separadamente prepara-se a mousse e o chantilly de acordo com as indicações da caixa
2.º Numa taça de maior porte coloca-se uma camada de mousse, uma camada de bolacha esmigalhada, uma camada de chantilly e outra de bolacha, e assim sucessivamente.
3º Depois de esgotados os ingredientes coloca-se a taça no frio até servir.

Bom apetite!