
Em Cleópatra, rainha do Egipto, e na sua prosa arrojada e sensual, Colin Falconer conta-nos a história de uma mulher que, com uma beleza cativante e uma inteligência penetrante, prosperou e triunfou num mundo governado por homens.
Ainda sendo uma adolescente quando herdou o império mais rico do mundo, Cleópatra VII, constantemente em perigo devido a conspirações da corte e traições romanas, viu-se obrigada a fugir de Alexandria e viver no exílio.
No entanto, determinada a recuperar o seu país, a Rainha das Rainhas, num golpe de astúcia, propõe uma aliança com o único homem capaz de assegurar a segurança do Egipto: Júlio César.
A consequência foi um caso amoroso apaixonante que escandalizou Roma e lançou a mais feminina das mulheres no mundo deslumbrante, mas mortal, da intriga imperial e da guerra – um mundo que acabaria por hipnotizar e manipular mesmo depois da morte de César…
- Em 1845, Théophille Gautier, definiu Cléopatra como: "a mulher mais completa que jamais existiu, a mulher mais feminina e a Rainha mais soberana, uma pessoa a admirar; a quem os poetas não conseguiram acrescentar nada e que os sonhadores encontram sempre no fim dos seus sonhos”.
[Sinopse baseada na contracapa]
[Citação retirada do livro]
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