“Ao adoecer a sua mãe, o jovem Alexander Cold parte com a extravagante avó Kate, numa expedição da Internacional Geographic à selva amazónica, em busca de um estranho animal que muito pouca gente viu e que os indígenas chamam “a besta”.
Outros membros da expedição, dirigida por um petulante antropólogo, são dois fotógrafos norte-americanos, uma bela médica, um guia brasileiro e a sua surpreendente filha Nadia, com quem Alexandre trava uma amizade especial. Entre as missões da expedição está também a de vacinar os escorregadios índios, conhecidos como “o povo do nevoeiro”.”
[Sinopse retirada da contracapa]
Em A cidade dos deuses selvagens, Isabel Allende explora padrões de cultura, crenças e cerimónias dos nativos da amazónia, tais como os rituais de transição dos rapazes, da infância para a idade adulta, o isolamento dos brancos, a hipótese da poligamia, as cerimónias funerárias, o costume dos homens fumarem para entrarem em transe e poderem estabelecer contacto com os espíritos, as hierarquias entre as tribos, entre outros.
[Retirado daqui]
E, alertando para a desflorestação da Amazónia e para o drama terrível da extinção das tribos índias da região do Amazonas, como consequência directa da exploração desenfreada e irresponsável praticada pelos brancos, a autora pretende ainda sensibilizar os leitores a oporem-se a estes problemas.
A cidade dos deuses selvagens é uma viagem repleta de perigos, mistérios e espectaculares surpresas, onde o real e o sonho se fundem e transformam-se num só.
A escritora chilena Isabel Allende, utilizando um discurso fluido, ainda que com um vocabulário um tanto rebuscado, escreveu uma obra que agradará, não só ao público juvenil, como aos restantes leitores.
oi!!!
ResponderEliminarTambém já li este livro....
É muito giro, principalmente a partir do meio...
Bjão gand.