sábado, 21 de março de 2009

A cidade dos deuses selvagens, Isabel Allende

“Ao adoecer a sua mãe, o jovem Alexander Cold parte com a extravagante avó Kate, numa expedição da Internacional Geographic à selva amazónica, em busca de um estranho animal que muito pouca gente viu e que os indígenas chamam “a besta”.
Outros membros da expedição, dirigida por um petulante antropólogo, são dois fotógrafos norte-americanos, uma bela médica, um guia brasileiro e a sua surpreendente filha Nadia, com quem Alexandre trava uma amizade especial. Entre as missões da expedição está também a de vacinar os escorregadios índios, conhecidos como “o povo do nevoeiro”.”
[Sinopse retirada da contracapa]

Em A cidade dos deuses selvagens, Isabel Allende explora padrões de cultura, crenças e cerimónias dos nativos da amazónia, tais como os rituais de transição dos rapazes, da infância para a idade adulta, o isolamento dos brancos, a hipótese da poligamia, as cerimónias funerárias, o costume dos homens fumarem para entrarem em transe e poderem estabelecer contacto com os espíritos, as hierarquias entre as tribos, entre outros.
[Retirado daqui]
E, alertando para a desflorestação da Amazónia e para o drama terrível da extinção das tribos índias da região do Amazonas, como consequência directa da exploração desenfreada e irresponsável praticada pelos brancos, a autora pretende ainda sensibilizar os leitores a oporem-se a estes problemas.

A cidade dos deuses selvagens é uma viagem repleta de perigos, mistérios e espectaculares surpresas, onde o real e o sonho se fundem e transformam-se num só.

A escritora chilena Isabel Allende, utilizando um discurso fluido, ainda que com um vocabulário um tanto rebuscado, escreveu uma obra que agradará, não só ao público juvenil, como aos restantes leitores.

1 comentário:

  1. oi!!!
    Também já li este livro....
    É muito giro, principalmente a partir do meio...
    Bjão gand.

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