terça-feira, 12 de maio de 2009

Entrevista a uma comerciante. . .

Como o dia de amanhã será dedicado, principalmente às profissões do nosso concelho, passo hoje a publicar uma entrevista a uma pessoa envolvida no ramo do comércio.

Sexo: F
Idade: 26
Nome: Susana Isabel da Silva Alves

1. Há quanto tempo exerce esta profissão?
Há 9 anos.

2. Como surgiu o interesse por esta profissão?
Começou por ser um trabalho de fim-de-semana e depois acabou por ser a opção mais sensata.

3. Gosta de exercer a sua profissão no concelho de Ponte de Lima?
Gosto, as pessoas residentes no nosso concelho tem muito respeito pelas pessoas que exercem esta profissão.

4. Trabalhou exclusivamente neste estabelecimento?
Não. Já tinha trabalhado noutros sítios, essencialmente três pastelarias: Panilima, Delicias do Minho e Norton de Matos.

5. Recorda-se de algum momento mais engraçado que a marcou desde que aqui trabalha?
Talvez o meu último aniversário, quando fui surpreendida pelos clientes do café , com um bolo e uma mini festa surpresa.

6. Como é que tem corrido o negócio?
Tem sido mais ou menos, melhor no Verão e em épocas festivas, sendo um pouco mais fraco nos meses de Inverno.

7. Na sua opinião, acha que este sector comercial tem sentido os efeitos da crise?
Sim, muito. Posso dizer que as vendas baixaram quase 40%.

8. Acha que o negócio melhorou ou piorou, nos últimos tempos?
Tem piorado muito. Os preços aumentaram muito e os ordenados não acompanham esse aumento.

9. Qual é a época do ano que tem mais clientes?
O Verão é a melhor época do ano para o negócio.

10. Os seus clientes são mais frequentemente limianos ou turistas?
Os meus clientes são na sua maioria limianos, os turistas são muito poucos.

11. Segundo o que pensa, quais são as vantagens de trabalhar num estabelecimento comercial?
As vantagens são muitas, conhecemos pessoas de vários extractos sociais, com diferentes níveis de cultura, fazemos amigos. Aprendemos coisas novas com todas as pessoas.

12. Qual é a mensagem que quer deixar aos nossos leitores?
A mensagem que quero deixar é que não importa o trabalho que estamos a fazer, desde que o façamos com gosto, podendo assim sentirmo-nos realizados e o contacto com o público pode ser muito compensador.

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